Proteja seu Futuro: A Importância do Seguro para Doenças Graves

Jailson, da Transmares • 9 de junho de 2025

A saúde é um dos pilares mais importantes da vida, e o surgimento de doenças graves pode ser devastador, não apenas para o bem-estar físico, mas também para as finanças. Estimativas mostram que doenças como câncer, infarto e AVC são cada vez mais comuns e representam um risco significativo. Por isso, o seguro para doenças graves se torna uma proteção essencial para manter a segurança financeira e a qualidade de vida.



O que é o seguro para doenças graves?

Esse tipo de apólice oferece cobertura financeira em caso de diagnóstico de doenças específicas, garantindo que o segurado receba uma quantia em dinheiro. Este valor pode ser utilizado da melhor forma, seja para cobrir custos médicos, realizar adaptações na casa ou manter o padrão de vida.



As coberturas variam conforme a seguradora e o plano. No entanto, algumas das doenças mais comumente cobertas incluem câncer (como mama, pulmão e próstata), infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral (AVC), doenças renais e esclerose múltipla. Também é importante estar atento às cláusulas da apólice, pois algumas seguradoras podem oferecer coberturas variadas.

Benefícios financeiros e de saúde


Contratar um seguro para doenças graves traz diversos benefícios. A tranquilidade financeira é um dos principais; ao receber uma indenização, o segurado evita endividamento e pode arcar com as despesas sem preocupação. Além disso, o valor recebido pode ser utilizado conforme a necessidade, seja para custear tratamentos ou para ajustes no estilo de vida. Com a cobertura financeira, o segurado tem mais liberdade para buscar tratamentos de qualidade, que podem não ser totalmente cobertos por planos de saúde. A consciência sobre a importância do seguro também incentiva cuidados preventivos, impactando positivamente a saúde geral.


Para ilustrar, considere Lucas, um profissional de 45 anos. Após ser diagnosticado com câncer de próstata, ele precisou de tratamento intensivo. Com o seguro para doenças graves, pôde usar o valor da indenização para despesas com consultas e medicamentos, além de manter uma equipe de apoio em casa. Sem o seguro, Lucas teria enfrentado um estresse financeiro significativo. Outro exemplo é o de Maria, uma mãe solteira que sofreu um AVC. Com o valor recebido do seguro, ela adaptou sua casa para atender às novas necessidades e contratou fisioterapia, focando na recuperação sem a pressão financeira.


Dicas para escolher a melhor apólice


Se você está pensando em contratar um seguro para doenças graves, algumas dicas podem ajudar na escolha da melhor apólice.


  • Avalie seu histórico de saúde e o de sua família: Se há predisposição para doenças, considere planos com ampla cobertura.
  • Pesquise diferentes seguradoras e compare coberturas, prazos e valores: É fundamental ler as condições da apólice e entender bem o que está coberto, pois algumas podem ter limitações.
  • Consultar um corretor de seguros pode facilitar a escolha; eles têm o conhecimento necessário para indicar planos que se encaixem em suas necessidades e orçamento.
  • Considere o custo-benefício: analisar mensalidades em relação aos valores de cobertura é essencial, pois às vezes um investimento um pouco maior pode significar uma proteção muito melhor.


O seguro para doenças graves não é apenas um investimento; é uma ação de cuidado e planejamento para o futuro.


Num mundo onde imprevistos acontecem, garantir que você e sua família estejam protegidos é uma decisão acertada.


Na Transmares, estamos prontos para ajudá-lo a escolher a melhor opção de seguro para doenças graves. Entre em contato conosco e proteja seu futuro com a segurança e tranquilidade que você merece!


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A compra de um imóvel exige bastante planejamento por ser um investimento alto. Com a grande valorização desse mercado, alcançar o objetivo nem sempre é algo simples. Por isso, é importante saber fazer a escolha certa para investir. O consórcio é uma modalidade que permite que pessoas com o orçamento mais restrito a pessoas com uma renda maior conquistem sua casa própria. Ficou interessado e quer conhecer as razões pelas quais essa modalidade vale a pena? Continue acompanhando! Como funciona o Consórcio? Um consórcio de imóvel tem o mesmo funcionamento de outros tipos de consórcios: os participantes do grupo pagam parcelas periódicas e formam um fundo comum usado para comprar a casa própria. O valor do imóvel é dividido pela duração do grupo, definida previamente. Na prática, cada integrante paga uma parte dele. Todo mês – ou, em alguns casos, em outra periodicidade – administradora sorteia uma parcela do fundo para um ou mais participantes. O sorteado receberá uma carta de crédito no valor definido no começo do consórcio e poderá usá-lo para comprar o imóvel. Nessas ocasiões, os participantes também podem dar lances – ou seja, oferecer uma antecipação do pagamento. Via de regra, o lance maior leva a carta de crédito. Custos do consórcio imobiliário Ao contrário de outras formas de financiamento, no consórcio de imóvel não há o pagamento de juros à instituição financeira. O consorciado, porém, tem de arcar com outros custos, como taxa de administração , seguro e, em alguns casos, fundo de reserva . Todos esses custos juntos costumam representar mais de 20% do valor do imóvel. Por isso, antes de comprar um consórcio de imóvel, é importante questionar qual é o custo total da operação, incluindo todas essas despesas. Por outro lado, alguns custos comuns nos financiamentos imobiliários não existem no consórcio de imóvel. É o caso, por exemplo, do IOF (Imposto de Operações Financeiras). O consórcio é isento dessa taxação. Use seu FGTS no consórcio! Os recursos acumulados no FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço), que costumam ser resgatados por quem vai financiar um imóvel, também podem ser usados no consórcio imobiliário. De acordo com a Associação Brasileira de Administradoras de Consórcio (Abac), existem quatro formas fazer isso: Ao fazer um lance Até 100% do saldo da conta do FGTS pode ser usado para ofertar um lance. Para complementar a carta de crédito Se a carta de crédito é de R$ 300 mil, por exemplo, mas a casa custa R$ 350 mil, o participante pode sacar R$ 50 mil do FGTS para fechar o valor total. Para amortizar ou liquidar o saldo devedor O FGTS pode ser usado para amortizar parte do saldo devedor ou liquidar toda a dívida, desde que o consorciado já tenha sido contemplado e adquirido o imóvel. Para pagar parte das prestações O FGTS, segundo a Abac, pode abater até 80% do valor total da parcela, mais as penalidades por atrasos. Para quem vale a pena o consórcio imobiliário? Ele é indicado para quem não tem pressa e pode esperar ser contemplado! Para financiar um imóvel, é preciso pagar um valor de entrada à instituição financeira. Quem não tem esse dinheiro, pode considerar o consórcio uma boa solução. Se você tem dinheiro para dar um lance competitivo, como 50% do valor do consórcio, por exemplo, tem grandes chances de obter a carta de crédito rapidamente. É algo para se analisar. Fui contemplado, e agora? Existem duas formas de contemplação no consórcio imobiliário. Uma é por meio do sorteio. Caso a pedra-chave seja sorteada, o integrante receberá um comunicado da administradora. Lembrando que é possível acompanhar o sorteio ao vivo, já que as assembleias são transmitidas pela internet. Outra forma é oferecer um lance, que significa adiantar o pagamento das parcelas. Se o lance ofertado for o de maior valor no mês, o participante será o contemplado. É importante verificar junto à empresa as regras para fazer as ofertas, pois elas podem variar conforme o grupo em andamento e a empresa.
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